Vencedores Nacionais dos EUA do “Prémio de Heróis dos Direitos Humanos” Mostram o Que Pode Ser Feito Por um Indivíduo

Um dos jovens vencedores, a rapper Lai Lai, recebe o seu prémio das mãos do Congressista Brad Sherman.


Uma cerimónia para homenagear os quatro vencedores nacionais do primeiro Prémio de Heróis dos Direitos Humanos atraiu uma sala repleta — desde legisladores para os Direitos Humanos até líderes religiosos e defensores de jovens — no Edifício do Congresso Rayburn no Capitólio, na noite de 23 de maio de 2006.

Mary Shuttleworth, presidente da Youth for Human Rights International e uma das oradoras da noite disse: “Através de grande coragem, diplomacia, inteligência e persistência, há pessoas que mostram através das suas acções eficazes que algo pode ser feito na direção de tornar os Direitos Humanos numa realidade global. As pessoas hoje homenageadas mostram através do seu exemplo pessoal a diferença que uma pessoa pode fazer.” A Mestre de Cerimónias foi a atriz Anne Archer, enquanto a atriz Jenna Elfman deu o discurso principal e entregou um dos prémios. O concurso e evento foram patrocinados pelo Departamento de Direitos Humanos da Igreja de Scientology Internacional, Youth for Human Rights International, Fundação Internacional para os Direitos Humanos e Tolerância, e Artistas pelos Direitos Humanos, um grupo fundado pela Sra. Archer.

Os premiados escolhidos este ano foram jovens e adultos que trabalham ao nível local para lidar com as violações dos Direitos Humanos que ocorrem em seu redor.

A vencedora adulta Judith Laai–Momoh, uma ativista dos Direitos Humanos originalmente da Serra Leoa, fundou o Salvar Vidas Através de Opções Alternativas, que durante quinze anos tem ajudado os imigrantes pobres com SIDA a proteger os seus direitos como seres humanos.

Usando a Declaração Universal dos Direitos do Homem como o seu ponto de referência, a segunda vencedora, Tamara Batalha de Miami, permite aos pais saberem que eles também têm direitos em face de interferência indesejada. Ela ajuda os pais com filhos que foram rotulados como tendo “deficiências na aprendizagem”, a retirá–los das drogas psiquiátricas e a ter sucesso na escola.

Na secção da juventude, ambos os vencedores são de Los Angeles. Lai Lai é uma rapper de 16 anos, cuja eloquência permitiu que a sua mensagem relativa aos direitos humanos alcançasse milhões de pessoas com o vídeo musical premiado UNITED. A segunda vencedora, a estudante universitária de 19 anos, da Universidade da Califórnia de Los Angeles (UCLA), Vanessa Alfaro, juntou–se a colegas na formação de uma filial muito ativa da Youth for Human Rights na UCLA. Ela embarcou num programa educacional para ensinar a Declaração Universal dos Direitos do Homem nas escolas de Los Angeles, realizou um fórum sobre tráfico humano com oradores especialistas na UCLA e ajudou a angariar fundos para grupos recém–formados da Youth for Human Rights nos países africanos da Libéria e Uganda.

No seu discurso, a Sra. Archer citou o humanitário L. Ron Hubbard: “Os Direitos Humanos devem ser um facto, não um sonho idealista”, e disse: “Estes heróis mostram que um indivíduo que assume isto como objectivo, pode conseguir ajuda e na verdade fazer com que isto aconteça.”