Cimeira Internacional da Juventude Exige Que os Governos Implementem os Direitos Humanos Fundamentais
Representantes da juventude de 27 nações reuniram–se recentemente com mais de 1000 defensores dos direitos humanos, líderes religiosos, oficiais governamentais e artistas na Quinta Cimeira Internacional Anual de Direitos Humanos nas Nações Unidas em Nova Iorque.
Patrocinado pela Youth for Human Rights International (YHRI) e pelo Departamento de Direitos Humanos da Igreja de Scientology Internacional, a cimeira foi uma série repleta de eventos, todos visando obter a implementação efetiva da Declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas por nações em todo o mundo e a celebração do Sexagésimo Aniversário da sua adoção.
“Existem mais de 300 mil crianças envolvidas em conflitos armados como crianças-soldados na África e outros países. Há 800 mil crianças traficadas através das fronteiras todos os anos, incluindo um comércio internacional de escravos de sexo que é um dos mercados negros mais lucrativos do mundo. Só se tem de ler as notícias para ver a necessidade da Declaração ser executada”, disse Tracie Morrow, Coordenadora dos Direitos Humanos da Juventude da Igreja de Scientology Internacional.
A cimeira começou no dia 5 de setembro na Sala de Conferências Número 1 das Nações Unidas. Uma multidão aprendeu em primeira mão o que pode ser feito para acabar com as violações dos direitos humanos e causar igualdade e justiça.
A atriz nomeada para os Óscares e defensora dos direitos humanos, Anne Archer, moderou um debate de especialistas e líderes de direitos humanos.
Jack Healey, antigo Presidente da Amnistia Internacional dos EUA, disse aos delegados da juventude que eles não deveriam ter nenhuma paciência com um governo que falha em pôr em prática a Declaração Universal dos Direitos do Homem e que deveriam até mesmo ter a declaração impressa dentro dos passaportes.
O Sr. Ford Roosevelt, neto da principal arquiteta da Declaração Universal, Eleanor Roosevelt, explicou como a declaração resultou da estima e respeito da Sra. Roosevelt pelas diferenças entre as pessoas e da sua insistência no respeito mútuo nas relações humanas.
Os esforços da Youth for Human Rights International foram aplaudidos pelo Embaixador Nathaniel Barnes da Missão da Libéria para as Nações Unidas e fortemente apoiado pela Sra. Lila Ratsifandrihamanana, a Embaixadora e Missão de Observação Permanente da União Africana para as Nações Unidas, ambos os copatrocinadores e membros dessa mesma comissão influente.
Os eventos que se seguiram incluíram um jantar de prémios cheio de méritos, workshops educacionais, e um serviço inter–religioso apresentando oradores de todo o âmbito religioso. Na véspera da abertura da Assembleia Geral Anual das Nações Unidas, os delegados regressaram aos seus países para ativar os seus planos para educar e ativar outros na Declaração Universal dos Direitos do Homem.
“Acredito que, ao mesmo tempo que celebramos as nossas diferenças, PODEMOS centrarmo–nos nesse objectivo comum e UNIRMO–NOS na implementação da Declaração Universal dos Direitos do Homem. No século XXI, os nossos avanços no que se refere aos direitos humanos devem ser superiores às nossas melhores expectativas quanto aos nossos avanços tecnológicos. As nossas crianças merecem o melhor futuro que lhes podemos dar”, disse a Presidente da YHRI, Dra. Mary Shuttleworth.